Agora, como sempre, é com outros que se obtem perícia, pois não é fácil abrir a porta dos poemas ainda escondidos. (Baquílides)
A boca, onde o fogo de um verão muito antigo cintila, a boca espera (que pode uma boca esperar senão outra boca?) espera o ardor do vento para ser ave, e cantar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário