Vivemos a dois
passos, tão distantes, com
muros de silêncio
de permeio.
Os muros altos, farpados,
arrogantes.
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Agora, como sempre,
é com outros que se obtem perícia,
pois não é fácil abrir
a porta dos poemas ainda escondidos.
(Baquílides)
Caro João Renato,
ResponderExcluirAgradeço-lhe a publicação deste meu poema no seu blogue. Mas peço-lhe uma correcção: Nos marcadores colocou o meu nome com dois Tês. E um só chega, basta.
Obrigado.
Caro Domingos da Mota,
ResponderExcluirPerfeito. Já fiz a correção.
E aproveito para te dizer que sinto nesse poema uma delicadeza imensa, e também um encanto diferente, porque a quebra de verso e de estrofe refazem a pontuação.
É também um poema especial para mim, porque influenciou a minha poesia.
Abraço,
JR.