domingo, 7 de novembro de 2010

Domingos da Mota, "Muros"

Vivemos a dois
passos, tão distantes, com
muros de silêncio

de permeio.
Os muros altos, farpados,
arrogantes.

2 comentários:

  1. Caro João Renato,

    Agradeço-lhe a publicação deste meu poema no seu blogue. Mas peço-lhe uma correcção: Nos marcadores colocou o meu nome com dois Tês. E um só chega, basta.
    Obrigado.

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  2. Caro Domingos da Mota,
    Perfeito. Já fiz a correção.
    E aproveito para te dizer que sinto nesse poema uma delicadeza imensa, e também um encanto diferente, porque a quebra de verso e de estrofe refazem a pontuação.
    É também um poema especial para mim, porque influenciou a minha poesia.
    Abraço,
    JR.

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