quarta-feira, 1 de julho de 2015

Bertold Brecht, "O nascido depois"


Eu confesso: eu
Não tenho esperança.
Os cegos falam de uma saída. Eu
Vejo.
Após os erros terem sido usados
Como última companhia, à nossa frente
Senta-se o Nada.

Tradução de Paulo César de Souza.

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