terça-feira, 8 de junho de 2010

Mário Quintana,"Canção de vidro"

E nada vibrou...
não se ouviu nada...
Nada...

Mas o cristal nunca mais deu o mesmo som.

Cala, amigo...
cuidado amiga...
uma palavra só
pode tudo perder para sempre...

E é tão puro o silêncio agora !

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