Há um Resto de Ildásio em todos nós
Que nos sufoca em vã saudade.
Ir-se embora tão de repente, isso não se faz...
Deixou-nos órfãos e assim se fez.
Deixando tanto por terminar.
Deixando a vida... sem acabar.
O que fazer, se já está feito, se nos sufoca a vã saudade?
Se me disser o seu nome, lhe dou o crédito.
No dia 03.01.2011, postei um poema - Restos - do Ildásio Tavares, um poeta baiano falecido em Salvador, em 31 de outubro de 2010 (que na época eu desconhecia).
Ontem, um anônimo fez no post um comentário que conversa com o poema :
Anonimo - Jan 24, 2012 04:11 PM