Agora, como sempre,
é com outros que se obtem perícia,
pois não é fácil abrir
a porta dos poemas ainda escondidos.
(Baquílides)
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Eugénio de Andrade, "Os lábios"
Na música que é tua, meus lábios torrenciais caem pesados, duros. E nunca mais. Despenham-se a prumo vidros ou punhais. Arrastam-me ao fundo, E nunca mais.
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