Eles tem dito e escrito que o Pecado
Anda disperso e rói o mundo inteiro,
Que habita o duro coração guerreiro,
E o peito feminino e delicado.
Que anda no ar, em nós, da flor no cheiro,
Das pugnas no ruído desolado,
No vinho, na paz doce do mosteiro,
—No corpo da mulher perfeito e amado!—
É, portanto, homem tímido e sujeito,
Quer te encostes, ou não, ao vão Direito,
O teu fúnebre gozo e teu tormento!
Das pugnas no ruído desolado,
No vinho, na paz doce do mosteiro,
—No corpo da mulher perfeito e amado!—
É, portanto, homem tímido e sujeito,
Quer te encostes, ou não, ao vão Direito,
O teu fúnebre gozo e teu tormento!
Habitua-te a tê-lo na Desgraça,
No ar, no chão, na flor, no som que passa,
—E até, serpente vil, no Pensamento!
No ar, no chão, na flor, no som que passa,
—E até, serpente vil, no Pensamento!
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