Meu Deus, tende pena
do que resta em mim:
nem o mundo é feio,
nem a vida, ruim.
Meu Deus, dai-me força
de amar minha sorte:
fazer luz de vida
das trevas da morte.
Agora, como sempre,
é com outros que se obtem perícia,
pois não é fácil abrir
a porta dos poemas ainda escondidos.
(Baquílides)
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